As investigações da Polícia Civil apontaram a participação de mais de uma pessoa na morte da cantora gospel Sara de Freitas Sousa Mariano, de 35 anos, que foi encontrada com o corpo carbonizado, na sexta-feira (27), após ficar três dias desaparecida. O marido dela, Ederlan Mariano, foi preso neste sábado (28) após confessar o crime.
O delegado Marcos Tebaldi, coordenador da RMS do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), contou que a participação dessas outras pessoas no crime não podem ser divulgadas para não atrapalhar as investigações.
Questionado sobre a forma que cantora gospel foi morta, o delegado Euvaldo Costa, titular da 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias D'Ávila), que investiga o caso, disse que ainda foi possível descobrir se Sara Mariano foi morta queimada ou teve o corpo incendiado após ser assassinada.
Segundo Euvaldo Costa, o modus operandi dos autores do crime só será descoberto após a Polícia Civil ter acesso ao laudo de necrópsia.
O delegado também afirmou que o Ederlan Mariano tentou apagar dados do celular de Sara, para esconder provas. No entanto, não deu detalhes de como isso foi feito.
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