As primeiras suspeitas apontam que José Augusto pode ter sido atingido por um golpe de faca ainda em frente à residência e, ao tentar escapar do agressor, acabou caindo na beira do rio.
A 1ª Delegacia Territorial de Eunápolis investiga as circunstâncias da morte do pedreiro José Augusto Alves, de 52 anos, encontrado sem vida na manhã de terça-feira (2), às margens de um rio no bairro Alecrim 2.
O corpo foi localizado pelo próprio patrão da vítima e apresentava um corte na testa e uma perfuração no crânio. De acordo com a polícia, a lesão não teria sido causada por disparo de arma de fogo. A casa do pedreiro, que fica numa encosta próxima ao local onde o corpo foi achado, estava revirada — um sinal de possível luta corporal.
As primeiras suspeitas apontam que José Augusto pode ter sido atingido por um golpe de faca ainda em frente à residência e, ao tentar escapar do agressor, acabou caindo na beira do rio.
Moradores relataram que o pedreiro era uma pessoa considerada tranquila. No entanto, quando fazia uso de bebida alcoólica, costumava reclamar publicamente do tráfico de drogas no bairro — o que, segundo a polícia, pode ter relação com o crime.
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