![](https://ci6.googleusercontent.com/proxy/L3Q69megUa5qDexq5K_weQTC7LSGa3dNHaH0buz4hynhvfaqWCtRF3v_9tllchCHgF6HG5HNnpYNWdXlpCLfyvN1LXS1Xg4y6-F7YtGt8FCY7a5O6Wv7pZfUGyIYK1dinRB04TBmlub_Nd5URKTtrpE7dXWrxyPWgPMo8DoLiNwakrsOTniyvGFPH80ykDqR3-uYMrmTwmE973SkX0THubvXyKkkAmKUn3xHyPA8_v_hyaRjqmoOe0dTgmc=s0-d-e1-rw-ft#https://media.beehiiv.com/cdn-cgi/image/fit=scale-down,format=auto,onerror=redirect,quality=80/uploads/asset/file/10c06f71-2558-43b2-9207-1d985fa478bc/Untitled__54_.png)
(Imagem: Cadena SER | Reprodução)
Uma grande demonstração de apoio aos ataques contra Israel. Essa é a convocação que um líder do Hamas está fazendo a todos os muçulmanos que apoiam a guerra.
Khaled Meshaal foi um dos fundadores do grupo terrorista Hamas e hoje é chefe de assuntos internacionais da organização.
Em vídeos publicados na internet, ele fez um pronunciamento ordenando que na próxima sexta-feira, dia 13, se inicie uma revolta muçulmana global.
Autoridades de segurança do mundo todo, em especial dos EUA e Europa, entraram em alerta e passaram a recomendar que as pessoas evitem aglomerações, principalmente perto de centros religiosos.
“Devemos tomar as praças e ruas do mundo árabe e islâmico”. Foi o que disse o líder do Hamas reforçando que os países próximos a Israel têm um dever de apoiar os palestinos. Ele citou Jordânia, Síria, Líbano e Egito.
Na convocação, Khaled diz que os muçulmanos têm uma obrigação religiosa de lutarem contra Israel, apelando para que “assumam a responsabilidade e façam tudo o que estiver ao seu alcance para esta guerra".
Mas o que é a “Jihad”? Esse é um dos termos mais usados no vídeo, e pode ser lido como uma “guerra santa contra inimigos do Islã". Clique aqui para ver a definição no dicionário de Cambridge.
No vídeo, Khaled diz que a sexta-feira 13 deve ser dedicada a Jihad no mundo todo e inclusive ensinada nas escolas nesse momento de confronto com Israel.
Postar um comentário
0 Comentários